terça-feira, 2 de setembro de 2008

do escambo a escravidão!!!

resumo

A primeira forma de trabalho estabelecida pelos portuguese e franceses na América foi o escambo que significa (troca)ou(permuta).
A maioriados europeus do seculo (xvi) era incapazde enteder essa atitude de considera os indigeneas indolentes.Como o sistema do escambo nao funcionou de acordo com os interesses dos europeus, eles passaram a escravozar os indigeneas.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

A Dança de Rua surgiu através dos negros das metrópoles Norte Americanas.

As primeiras manifestações surgiram na época da grande crise econômica dos EUA, em 1929, quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows.

Em 1967, o cantor James Brown lançou essa dança através do Funk. O Break, uma das vertentes do Street Dance, explodiu nos EUA em 1981 e se expandiu mundialmente, sendo que, no Brasil, devido à sua cultura, os dançarinos incorporaram novos elementos de dança.

Em janeiro de 1991, foi criado na cidade de Santos, o primeiro curso de “Dança de Rua” no Brasil, idealizado e introduzido pelo coreógrafo e bailarino Marcelo Cirino, baseado em trabalho prático e de pesquisa, desde 1982.

O curso virou projeto e para alguns “religião”, sempre com o apoio da Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de Santos.

Hoje sua repercussão mundial, retrata o reconhecimento do trabalho e não um simples modismo.


A HISTÓRIA DO HIP HOP

A cultura hip hop é formada pelos seguintes elementos: O rap, o graffiti e o break.
Rap - rhythm and poetry, ou seja, ritmo e poesia, que é a expressão musical-verbal da cultura;
Graffiti - que representa a arte plástica, expressa por desenhos coloridos feitos por graffiteiros, nas ruas das cidades espalhadas pelo mundo;
Break dance - que representa a dança.

Os três elementos juntos compõe a cultura hip hop.
Que muitos dizem que é a "CNN da periferia", ou seja, que o hip hop seria a única forma da periferia, dos guetos expressarem suas dificuldades, suas necessidades de todas classes excluídas...

O termo hip hop, alguns dizem que foi criado em meados de 1968 por Afrika Bambaataa. Ele teria se inspirado em dois movimentos cíclicos, ou seja, um deles estava na forma pela qual se transmitia a cultura dos guetos americanos, a outra estava justamente na forma de dançar popular na época, que era saltar (hop) movimentando os quadris (hip)...

Em meados dos anos 70 no Bronx, cidade de Nova Iorque, só existiam dois bons deejays conhecidos que eram Kool D.J. Herc e Kool Dee.

Kool D.J. Herc foi o maior e mais seguido de todos os D.Js. do Bronx.

De qualquer modo em meado dos anos 70 outro jovem D.J. que foi inspirado por kool D.J. Herc, Kool D.J. Dee, Disco King Mario, começou aparecer e crescer no cenário da música B.Beat chamado Afrika Bambaataa.

Ele tinha algo de grandioso da música B.Beat de Kool Herc, ele começou a trazer novos discos e fazia as pessoas dançarem como um trovão, e decidiu de chamá-los de ZULU NATION. Nos próximos anos Bambaataa seria o responsável por várias gírias no movimento. Nesta mesma época apareceu outro D.J. com o nome de Grand Máster Flash, que ajudou a reformular o jeito de rimar em cima dos Break Beats. Não foram Sugarhill Gang, D.J. Hollywood ou Eddie Chebba e Kurts Blow que começaram a rimar em cima dessas batidas, foram realmente Grand Máster Flash, Mele mel, Kid Creole e Keith Cowbow que começaram o fenômeno das rimas.

Se existe alguém responsável pela criação da música Break Beat, foram Kool D.J. Herc, Afrika Bambaataa e Grand Master Flash, os que vieram depois só ajudaram a construir o que chamamos de HIP-HOP.


O RAP:

Como já disse anteriormente rap quer dizer ritmo e poesia. Ao contrário de que muitos pensam e dizem por aí, o rap foi criado na Jamaica e não nos Estados Unidos... Por volta de 1960 na Jamaica existiam os "sound systems" muitos populares na ilha, pois sem dinheiro a população dos guetos iam para as ruas e ficavam escutando músicas nesses "sound systems" que eram na época algo como hoje em dia é um trio elétrico para nós aqui, só que em escalas bem, mais bem menores...Daí então com as músicas com ritmos jamaicanos rolando os "toaster" que eram como os mc's (mestre de cerimônias de hoje) ficavam falando frases e discursos sobre as carências da população, os problemas econômicos, a violência nas favelas, enfim sobre a dificuldade em geral da classe baixa dos guetos...
A ida desta nova forma de música para América até então, aconteceu no início de 1970, pois vários jamaicanos tiveram que deixar a ilha do Caribe e emigrarem para a América por problemas econômicos e políticos....
Um dos caras que foram para os USA e desembarcaram em Nova Iorque, foi o dj Kool Herc - trazendo em sua bagagem toda a sua experiência naquele ritmo dos guetos da Jamaica...
Daí então com a divulgação do novo estilo de se fazer música até então, desconhecido por lá, começou a surgir grupos de rap por todo gueto de NY...
Quanto ao primeiro registro fonográfico de rap, a divergências entre os estudiosos, alguns dizem que foi o grupo "Sugar Hill Gang" que gravou o 1º registro em vinil para o grande público, outros falam que foi o grupo "Fatback" com a célebre "King Tim Ill" por volta de 1978...


O GRAFFITI

O graffiti em si não há uma citação na história do hip hop onde ele começou primeiro, ou de que forma foram criadas letras e formas de se desenhar, mas há quem diga que ele foi o primeiro elemento a se formado. Naquela época gangues disputavam demarcando becos, muros e trens com seus nomes. Aos poucos a demarcação foi tomando segundo plano para uma verdadeira e nova forma de expressão artística, onde garotos com seus elementos futuristas ditavam novos estilos com o bico do ‘spray’ (nuts).
A influência latina é algo que podemos dizer que existe muito forte em todo trabalho...pois os maiores artistas veêm de países como, Colombia, Porto Rico e Bolívia...dos vários artistas do graffiti mundial citamos, Ramon Herrera, Lee Quiñones, Miguel"paco paco"Ramirez, Sandra "lady pink" Fabara, Futura, entre vários outros...


O HIP HOP NO BRASIL

O nome HIP HOP surgiu no Brasil na década de 80. Ainda não existiam movimentos que retratavam exatamente o fundamento, o significado na íntegra desta cultura, porque todo aquele povo da época (a grande maioria) desconhecia este nome HIP HOP. O que na época foi propagado e muito na mídia, era a febre chamada BREAK DANCE.

Break era a dança do momento na época, que jamais deixou de ser um elemento importantíssimo e imprescindível para o crescimento do movimento no Brasil.

Sendo assim: 1984, foi o ano oficial da chegada da Dança de Rua no Brasil e o surgimento dos B.Boyings, Poppings e Lockings.

Dizem que existiram pessoas isoladas que já começaram a dançar em meados de 1983, mas foi mesmo em 1984 que a mídia, através dos jornais, documentários, revistas, comerciais de TV e filmes que propagou em massa a chegada da nova dança.

Em todos os lugares via-se pessoas com roupas coloridas, óculos escuros, tênis de botinha, luvas, bonés e um enorme rádio gravador mostrando os primeiros passos, do que se tornaria mais tarde uma cultura bem mais complexa.

Todos aqueles que tinham uma certa afinidade pela dança foram influenciados pelas cenas do filme Flash Dance, os vídeos clips de Lionel Ritchie, Malcom McLarem e outros. Sendo que não podemos deixar de mencionar em hipótese alguma que o Rei do Pop Michael Jackson, lançou para o mundo o famoso Back-slide, inventado pelo Grupo Electric Boogaloo, que muitos Poppers viram e utilizaram muito no Brasil.

Na terra brasilis o hip hop na década de 80, contou também com as equipes de Som, estilo black music, como: Chic Show, Black Mad e Zimbabwe e algumas revistas. E é claro dos discos que apareciam na galeria da rua 24 de maio...

Os primeiros talentos tupiniquins, Nelsão Black Soul ou Nelsão Triunfo dançando break, conhecido também como “homem árvore” e sua turma o “Funk Cia.”, que inclusive fizeram à abertura da novela Partido Alto, na Rede Globo, sem esquecer que o Funk Cia. já vinham de muito tempo atrás; desde a época do Black Power dançando Funky no bailes de São Paulo.

Recém chegado dos E.U.A. um garoto chamado RICARDO do Grupo Electric Boogies, foi considerado por alguns o 1º B.Boy brasileiro, pois trazia do exterior os primeiros passos de Break para a revista: Dance o Break.

Thaíde e o Humberto, ou melhor, o Dj Hum, MC Jack que também é DJ, Pepeu, Racionais Mc's. General G.,Considerado o melhor vocal e a melhor levada de Rap, ele simplesmente desapareceu do mapa. MC Mattar, nome artístico (pseudônimo) utilizado por Marcelo Cirino.

Quem não se lembra da música: “Mas que linda estás”??? Do Grupo Black Junior’s. Os irmãos Metralhas, também apareciam no cenário.

Esses nomes mencionados acima, embora alguns desconheçam e ignoram o fato, foram os primeiros Rappers a gravar disco de vinil

Grandes nomes como Fábio Macari, DJ Cuca e a dupla dinâmica, bombástica e irreverente de brancos, chamada: “Dinamic Duo”, foram e são as verdadeiras enciclopédias do Hip Hop no Brasil.

Na época existia um concurso nacional de Break, o inesquecível Programa de auditório Barros de Alencar, que apresentou os grandes Poppers como Os Cobras e as Buffalo Girls e a grande final entre Os Dragon’s Breaker’s versus Gang de Rua (de Santos).

O Gang de Rua, foi fundado por Marcelo Cirino, e contava com mais três integrantes: Tijolo, Jorge Paixão e Daniel Paixão (hoje o rapper da gravadora Trama: Criminal D.).

Depois da febre de 85, surgiram nomes como: Back Spin, Jabaquaras Breakers, Red Crazy Crew, Street Warrior’s e Nação Zulu, que mantiveram vivo a arte do B.Boy.

Toda essa galera se encontrava na 24 de maio, em São Paulo, mas, começaram as implicações das lojas, com isso tiveram que mudar de localidade, indo para a Estação São Bento do metrô...Com uma divisão ocorrendo neste período da São Bento, outro grupo foi para a Praça Roosevelt e dalí surgiu o "Sindicato Negro".


Já em agosto de 1989 um cara chamado Milton Salles criou a MH2O "Movimento Hip Hop Organizado", ele Sales nesta época era produtor dos Racionais Mc's e foi até 1995, ao MH2O foi muito importante pois criava várias oficinas nas periferias, shows gratuitos nos guetos e divulgou muito o rap para o grande público.......
Hoje em dia, Milton Sales é responsável pela Companhia Paulista de Hip Hop, que continua tendo o mesmo intuito divulgar a cultura do hip hop.

Os 4 elementos do Hip Hop são:

- O BREAK: representa o corpo através da dança;

- O MC : a consciência, o cérebro;

- O DJ: a alma, essência e raiz;

- O GRAFFITI: a expressão da arte, o meio de comunicação...

Hoje em dia, existem muitos hip-hopeiros espalhados pelo Brasil, principalmente em São Paulo, que se auto-intitulam os conhecedores e entendidos da cultura. Dizendo que isso é, isso não é Hip-Hop, ao invés de fazer algo para o engrandecimento ainda maior do movimento, e não fazem.

Trabalho de Portugues

Tipos de sujeito

Sujeito simples:Matheus gosta de comida.

Sujeito composto:Matheus, Gabriel e Wellingoton jogam bola.

Sujeito oculto:Jogo futebol todos os dias.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Trabalho de história: Brasil colonial e culturas indígenas e afro-brasileiras!

Agora voces verão um pouco mais da cultura dos afro-brasileiros eu sei que tem muitos assuntos mais eu vou falar um pouco mais da capoeira, para voces conhecer um pouco mais.
Aqui voces vão ver tipos de capoiera dos séculos XIX e XX e muito mais lei com atenção.
Capoeira

Gaiamun ou Guaiamun - s. m. Espécie de crustáceo da mesma família dos caranguejos (Cardisona guanhumi, Lattreille). Era a denominação de uma das gangues de capoeiras, conhecidas por "maltas", que infernizavam a vida do Rio de Janeiro no final do século XIX e começo do XX.

Gamelêra - s. f. Coruptela de gameleira, árvore da família das moráceas, pertencente ao gênero ficus. Árvore de grande porte, utilizada para fabricação de canoas, vasos e gamelas.

Gangambá - s. m. Corruptela de mangangá, que deriva de mamangaba ou mamangava. 1. Designa as espécies de insetos himenópteros da família dos bombídeos, que representam as grandes abelhas sociais. Constroem ninho no solo entre touceiras de capim

Gangazumba - "Grande Chefe", líder negro, chegou ao quilombo de Palmares no tempo da invasão holandesa. Era um africano alto e musculoso. Tinha, provavelmente, temperamento suave e habilidades artísticas - como têm, em geral, os nativos de Allada, nação fundada pelo povo ewe, na Costa dos Escravos. Em 1670, Gangazumba reinava sobre todos os povoados que constituíam Palmares. Juntos, cobriam mais de seis mil quilômetros quadrados: Macaco, na Serra da Barriga (oito mil moradores); Amaro, perto de Serinhaém (cinco mil moradores); Subupira, nas fraldas da Serra da Juçara; Osenga, próximo do Macaco; aquele que mais tarde se chamou Zumbi, nas cercanias de Porto Calvo; Aqualtene, idem; Acotirene, ao norte de Zumbi (parece ter havido dois Acotirenes); Tabocas; Dambrabanga; Andalaquituche, na Serra do Cafuxi; Alto Magano e Curiva, perto da atual cidade pernambucana de Garanhuns; Gongoro; Cucaú; Pedro Caçapava; Guiloange; Una; Catingas; Engana-Colomim... quase trinta mil viventes, no total. Sob o comando de Gangazumba, as aldeias palmarinas haviam se transformado num Estado, com exército, Conselho geral das lideranças, ministros (fâmulos), etc. Gangazumba tratava os ministros de filhos, o ministro da guerra de irmão, os chefes de aldeias (ou mocambos) de sobrinhos, os funcionários e oficiais do exército de netos; as mulheres idosas eram mães.

Garrote -

Gereba - Nome próprio. Laudelino Freire e Figueiredo trazem-no com a acepção de indivíduo desajeitado e gingão. Na cantiga, segundo Waldeloir Rego, aparece como apelido de tipos populares. "Quando garoto, conheci um desses tipos com o apelido de Gereba, que a meninada sempre importunava, gritando: Gereba!... Quebra Gereba!...

Guarda Negra -

Gunga - s. m. Palavra de origem bunda, designa o berimbau, instrumento musical usado na capoeira.

Minha opinião sobre a capoeira

Na minha opinião a capoeira é um exercicio praticado em diversos lugares e a muito tempo. Pelo o que eu estudei os afro-brasileiros jogam muito capoeira de roda.

site:www.wikpédia.com.br



Alimentação Adequada !!!

Alimentação

Nosso organismo pode ser comparado a uma máquina que utiliza energia do alimento para o seu funcionamento. Neste processo libera calor que é controlado para a manutenção da temperatura do corpo sempre em níveis regulares.Ao contrário de outras máquinas, nosso organismo está continuamente destruindo (catabolismo) e construindo (anabolismo) os seus elementos. Alguns alimentos são vitais, pois participam da composição de nutrientes fundamentais para o funcionamento da máquina.Muitos trabalhos científicos relacionam diretamente o aporte calórico com o processo de envelhecimento. Experimentos com animais de laboratório mostram que a restrição alimentar favorece a longevidade. Isto significa que devemos nos preocupar com a qualidade e a quantidade de alimentos que ingerimos.O alimento é fundamental para a manutenção de todos os nossos processos vitais. É através dele que obtemos a energia necessária para a manutenção destes processos. Uma dieta adequada é aquela que assegura a ingestão equilibrada de açúcares, gorduras, proteínas, vitaminas e sais minerais, além de água.Uma dieta inadequada está relacionada a inúmeras doenças, destacando-se a arteriosclerose, a hipertensão arterial, o câncer e a calculose renal. A dieta adequada é aquela que contém leite ou seus derivados, carnes (vaca, porco, carneiro, coelho, aves ou peixes), frutas, vegetais, cereais e pães.A absorção dos alimentos pelo trato digestivo recebe a influência de diversos fatores como, por exemplo, a utilização de determinados medicamentos, ingestão regular de bebida alcoólica e estado depressivo.A utilização prolongada de antibióticos produz alterações em nossa flora intestinal, o que pode alterar a absorção de determinadas vitaminas. No alcoolismo freqüentemente ocorrem avitaminoses e o estado psíquico pode produzir importantes alterações na absorção dos alimentos.A quantidade de alimento necessária depende de fatores como o sexo, peso, atividade física e evidentemente a idade. Uma pessoa de 70Kg, com mais de 50 anos, deve receber ao dia um mínimo de 1200 quilocalorias por dia, menos do que um adulto jovem de mesmo peso que gasta em média de 2500-3000 quilocalorias por dia. Evidentemente estes valores variam com o tipo de atividade física de cada um, mas na terceira idade o gasto calórico tende a diminuir.A avaliação calórica torna-se muito importante durante uma doença, quando devem ser redobrados os cuidados com a quantidade e a qualidade de alimentos ingeridos.Na terceira idade há uma diminuição global da atividade das células, o que leva a modificações das necessidades nutricionais. Uma dieta incorreta pode ocasionar riscos à saúde. A composição adequada da dieta de um idoso sadio deve seguir o seguinte padrão: 30% de gorduras (evitando gordura de origem animal), 10-20% de proteínas (carnes), e 50-60% de carboidratos (açúcares, massas, fibras). Diante de algum tipo de doença este padrão poderá ser alterado, mas sempre sob controle médico.Após os 50 anos é aconselhada a utilização rotineira de alimentos ricos em vitaminas, principalmente A e C. A mulher na menopausa deve ingerir alimentos ricos em cálcio com regularidade, na profilaxia da osteoporose que a atinge com maior freqüência.Vários estudos científicos mostram que determinados legumes e frutas atenuam o processo de multiplicação de células que ocorrem nos tumores, destacando-se o brócolis, tomates, soja, alho, cebola, pimenta e frutas cítricas.O idoso sadio que está se alimentando corretamente, não tem necessidade de suplementação alimentar com medicamentos a base de vitaminas. Por outro lado uma dieta incorreta pode ocasionar riscos à saúde.Diante de determinadas doenças os cuidados alimentares devem ser redobrados, havendo então a necessidade de uso de vitaminas. O estado emocional alterado como a depressão e o estresse, por exemplo, podem interferir diretamente na absorção de alimentos, podendo inclusive ocorrer queda na resistência física.O idoso bebe menos água o que pode facilitar uma série de situações patológicas, como a desidratação e o aumento da concentração de medicamentos no sangue.Deve ser sempre observada uma ingestão razoável de líquidos, em torno de 2 litros por dia numa pessoa com 70 kg. É claro que em determinadas situações patológicas deve haver restrição hídrica, como na insuficiência cardíaca, doenças renais ou hepáticas, etc.Na avaliação alimentar do idoso é importante saber-se ou através do mesmo ou de seu acompanhante, dados sobre a sua alimentação diária, doenças crônicas e tratamentos realizados, sobre eventual cirurgia, uso de dentaduras, de laxantes, de medicamentos de uso crônico, fumo, álcool e sobre a exposição ao sol.A utilização crônica de diurético, por exemplo, pode levar a diminuição do potássio com sérias repercussões sobre a saúde, inclusive podendo levar à depressão.Na terceira idade há situações em que pode ocorrer diminuição da ingestão de alimentos, como nas doenças que levam a perda do apetite, destacando-se aqui o estado depressivo.Nestas situações há necessidade de suplementação da dieta, havendo produtos com esta finalidade no comércio. Há situações crônicas, como o alcoolismo, que é acompanhado de falta de apetite e lesões do estômago gerando com muita freqüência deficiências nutritivas.Outras situações podem levar a déficit nutritivo por deficiência de absorção e/ou de metabolismo devido principalmente a distúrbios do sistema digestivo.A alimentação por sonda (naso-gástrica e naso-enteral) deve ser utilizada para suplementação da dieta ou mesmo para sua completa substituição em determinadas doenças neurológicas graves, ou em situações em que não há condições para se engolir.A alimentação por via endovenosa (parenteral) pode também suplementar a dieta por via oral e mesmo a dieta enteral. É um procedimento limitado pelo tempo, pois a veia não suporta muitos dias de utilização. Em algumas situações especiais há necessidade de se utilizar veia de grande porte, que permite tempo prolongado de utilização, mas sempre com cuidados especiais.




Alimentação adequada e saudável: uma questão de direito humano


Por milhares de anos, comíamos principalmente alimentos frescos. A dieta era diversificada, com adequação aos biomas locais e à sazonalidade. Eram, então, características: a inexistência ou indisponibilidade de sal e açúcar; alto desempenho de atividade física; baixa disponibilidade de alimentos; apropriação gradativa e cumulativa de possibilidades alimentares ambientais locais; produção de alimentos pautada no autoconsumo; busca continuada e desenvolvimento de domínio sobre conhecimentos acerca de formas de obter e preparar alimentos; emprego de condimentos naturais como saborificadores, conservantes e curadores. Assim conformou-se o corpo deste que hoje denominamos ser humano, com reflexos no desenvolvimento de sua inteligência e matriz metabólica, inclusive.
Em apenas duzentos anos, operamos imensas mudanças nesse estilo de alimentação, intimamente relacionadas com o modelo de desenvolvimento que vem sendo adotado. Os resultados negativos são visíveis e mensuráveis em nossos corpos: daí a incidência de sobrepeso e obesidade como problemas de saúde pública; a prevalência de doenças não transmissíveis (dislipidemias, diabetes, hipertensão, doenças coronareanas, artrose etc), inclusive com destacada manifestação entre crianças; a predominância de deficiência de micronutrientes, destacando-se anemia e hipovitaminose A, assim como deficiência de cálcio. Ainda, a emergência de desvios de comportamento alimentar, como compulsão alimentar, anorexia nervosa e bulimia.
É nesse quadro que se coloca, entre nós, o tema da alimentação adequada e saudável enquanto direito humano - conforme orienta tratado internacional para a promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada, assinado por 151 países, inclusive o Brasil.
E é nesse contexto que o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, o Consea, instituiu um Grupo de Trabalho para, debatendo com diversos setores, produzir um conceito de Alimentação Adequada e Saudável.

"A alimentação adequada e saudável é a realização de um direito humano básico, com a garantia ao acesso permanente e regular, de forma socialmente justa, a uma prática alimentar adequada aos aspectos biológicos e sociais dos indivíduos, de acordo com o ciclo de vida e as necessidades alimentares especiais, pautada no referencial tradicional local. Deve atender aos princípios da variedade, equilíbrio, moderação, prazer (sabor), às dimensões de gênero e etnia, e às formas de produção ambientalmente sustentáveis, livres de contaminantes físicos, químicos, biológicos e de organismos geneticamente modificados."
Essa definição, proposta ao debate nas conferências de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e que consta do Relatório Final do Grupo de Trabalho do Consea, é clara ao extrapolar os atributos biológicos do alimento, propondo-se a avançar na direção dos preceitos sociais, políticos e ambientais, conjuntamente envolvidos na realização de uma alimentação sadia e sintonizada com bons hábitos alimentares, com a natureza e com os diferentes grupos sociais e seu direito ao prazer no ato de comer.
A construção deste modo de alimentar-se deverá se dar por meio de processos interativos, educativos e participativos, que dêem conta da inclusão dos indivíduos e coletividades, considerando suas diferenças (classe, gênero, etnia) como parte importante no processo.
Uma proposta inovadora nesse sentido deverá, então, necessariamente, ir além da proposição de uma alimentação que satisfaça às necessidades biológicas, superando a idéia de "ração adequada": há que oferecer sabor e valorizar costumes. Ainda, uma alimentação saudável, ambientalmente correta e socialmente justa, composta a partir de conhecimentos científicos e saberes práticos, deverá contemplar alguns preceitos fundamentais:
Diversidade: a alimentação é tão mais saudável se composta de diversos tipos de alimentos (predominantemente de origem vegetal, animal em menor escala); oferecer, numa mesma refeição, diversidade em cor, sabor e consistência; incorporar os hábitos alimentares regionais, pois eles têm fina sintonia com os recursos que a natureza local oferece e dialogam com a biologia dos corpos que vivem sob essas mesmas condições ambientais;
Aproveitamento integral: aproveitar ao máximo as potencialidades nutritivas dos alimentos, em todas as suas formas, pois desde as sementes até as cascas e raízes têm valores nutritivos que são complementares;
Praticidade: a alimentação deve ser adequada às condições tecnológicas das comunidades, bem como ao ritmo de vida das famílias;
Economia: os custos financeiros e ambientais devem ser minuciosamente refletidos, tanto sob o ponto de vista do poder aquisitivo dos sujeitos, quanto sob o ponto de vista dos recursos ambientais utilizados na produção, distribuição e preparo de alimentos, de modo a evitar-se ao máximo o desperdício e propiciar a sustentabilidade, do domicílio à sociedade;
Sanidade: a alimentação deve respeitar as necessidades nutricionais das comunidades e dos indivíduos, sendo completa em quantidade, qualidade, harmonia e adequação. Deve ser livre de contaminação química, física, biológica e radioativa. Por precaução, não deve ser proveniente de organismos geneticamente modificados;
Acessibilidade: os alimentos utilizados, de melhor qualidade, devem estar disponíveis e serem de fácil obtenção, acessíveis às condições financeiras das populações mais pobres;
Cultura: a alimentação deve ser adequada aos costumes locais. Na maioria das vezes, há uma relação harmônica com o ambiente, sua oferta de alimentos e a cultura dos povos que ali interagem.
Para dar-se concretude a esta prática alimentar, promotora de saúde, é fundamental desenvolver ações públicas em duas direções, coletivas e individuais: *que garantam o acesso permanente ao alimento adequado e as condições necessárias para que a alimentação se realize; *que assegurem o acesso a informações e serviços qualificados, possibilitando aos indivíduos o exercício do auto-cuidado alimentar.
Esta prática alimentar deve ter no ser humano a centralidade de seu objetivo, entendendo-o como sujeito de sua qualidade de vida.


* Regina da Silva Miranda é nutricionista e conselheira do CONSEA

Alimentação adequada Na dieta adequada não existem restrições alimentares: ela é composta de alimentos variados e deve suprir todas as necessidades nutricionais do indivíduo. Deve ter aporte calórico adequado e a inclusão de todos os nutrientes em quantidades e proporções adequadas.Um dia alimentar adequado deve ser constituído de, no mínimo, três refeições (café da manhã, almoço e jantar), com ou sem lanches intermediários sendo necessário, ainda, levar em conta o horário das refeições, que deve ser minimamente padronizado. Além do aporte calórico ser adequado às necessidades do indivíduo, as calorias devem ser proporcionalmente distribuídas entre as refeições. A adequação dos nutrientes deve ser considerada refeição por refeição; devem constar, em cada uma delas, alimentos dos grupos básicos (cereais, frutas e hortaliças, feijões, carnes e produtos lácteos), como ilustrado no Guia da Pirâmide Alimentar. O dia alimentar deve, ainda, resultar em proporções adequadas dos macronutrientes, a saber: 55-65 por cento do valor calórico total da dieta diária devem ser provenientes dos carboidratos; 10-15 por cento das proteínas e 20-30 por cento dos lipídios.Alimentação normal não significa, no entanto, comer apenas alimentos saudáveis. Significa ingerir uma dieta mista e balanceada que contenha nutrientes e calorias suficientes para as necessidades corporais. Um preconceito comum é o de que ingestão exclusiva de alimentos ricos em nutrientes essenciais e pobres em açúcares e gorduras constitui uma “dieta ótima”.Todos outros alimentos são vistos como “não-saudáveis” ou “engordativos”, de forma que sua ingestão causa sentimentos de pânico e culpa. Tal conceito deve estar claro para não haver a frustração de falhar repetidamente e comer de acordo com uma “dieta ótima”, perfeccionista e não realista. O comer adequadamente não está relacionado apenas com a manutenção da saúde, mas também com um comportamento socialmente aceitável, flexibilidade e satisfação. Uma alimentação saudável é aquela planejada com alimentos de todos os tipos, de procedência conhecida, de preferência naturais e preparados de forma a preservar o valor nutritivo e os aspectos sensoriais. Os alimentos devem ser qualitativa e quantitativamente adequados, do hábito alimentar, consumidos em refeições, em ambientes calmos, visando à satisfação das necessidades nutricionais, emocionais e sociais, para promoção de uma qualidade de vida saudável.O conceito de refeição, deve ser entendido como um grupo de alimentos consumidos em um determinado horário, que pela sua constituição, forma de preparo e tipo, constituem um momento característico do dia alimentar.A qualidade da refeição é definida como satisfatória quando as escolhas dos alimentos pertencem aos grupos de alimentos básicos (carnes, ovos e laticínios; cereais, massas e grãos; e, vegetais e frutas). Se um ou mais destes grupos forem freqüentemente evitados, a alimentação é considerada qualitativamente insatisfatória.A divisão de grupos de alimentos está descrita na pirâmide alimentar, criada em 1992 pelo USDA (United States Department of Agriculture), adaptada por PHILIPPI (2000) e utilizada como guia para orientar a alimentação da população. A pirâmide está dividida em oito grupos, definidos por pães, cereais e tubérculos; hortaliças; frutas; carnes; leite e derivados; leguminosas; óleos e gorduras; açúcares e doces. Entretanto, é importante que estes grupos alimentares contribuam com uma quantidade calórica diária adequada e distribuída numa proporção de carboidratos (55 por cento), proteína (15 por cento) e gordura (até 30 por cento).

www.genta.com.br


Imagens de alimentos adequados para nossa alimentação


Abaixo você verá algumas imagens de alimento que nos torna saudável e em forma, ou seja as imagens abaixo são alimentos que que compõe o ciclo alimentar adequado para nossa sobrevivência ser saudavél "legalmente":









Mais uma opinião sbre a alimentação adequada!!!!

Minha Opinião Sobre a alimentação adequada!!!

São substâncias essenciais a conservação da vida.È a partir de sua digestão que o organismo obtem os nutrientes necessarios a atividade das células.
Cada célula é uma unidade viva, capaz de realizar reações quimicas e contribuir para o funcionamento global do organismo.
Todas as células do corpo vivem merbulhadas num caldo chamado liquido extracelular, de onde retiram os materais de que necessitam e no qual depositam os restos das suas atividades.Para que as células continuem a viver, é perciso que a conposição do liquido extracelular seja mantida.Contribuem para isso praticamente todos oa orgãos que formao o corpo humano.